quarta-feira, 31 de julho de 2013

Músicas, músicas e músicas ♪

Eu fico impressionada em como o meu humor muda quando estou ouvindo alguma música #incrível.
Sinceramente, não sei o que acontece. Juro. Eu simplesmente, mudo.
Passo a não ter problemas, a não ter preocupações, a não ter medo.
Seria menos pior se eu pudesse ouvir música como uma pessoa civilizada. Sentada com seu fone de ouvido, olhando a paisagem e blá blá blá. Mas não é assim que acontece. Se estou ouvindo música tenho que dançar #fato
Pior ainda é quando não me contento em somente dançar, quando começo a cantar também. Não considero loucura, essa sou eu. 
Não sei como, nem por quê, mas a música tem um certo 'efeito' sobre mim. É involuntário e adorável =D
Amo o caminho que isso leva, é uma delícia.
Não é algo que eu goste só de vez em quando. Eu gosto o tempo todo e isso é ótimo, me faz bem. 
Não há uma ocasião apropriada ou até mesmo local próprio. Há somente eu e o som ♪ #maravilhoso ♪.
Eu me impressiono também com a facilidade que tenho de amar uma música de repente, do nada. Eu ouço, gosto, baixo, escuto, canto e danço. E isso me deixa muito contente. Já curou várias dores de cabeças, ressacas, mal humores, depressões, desavenças e pensamentos. Fora, que é um vício.
Sozinha? Ouço música. Acompanhada? Ouço música. Andando? Ouço música. etc e etc
Quando não há músicas tocando eu canto, e canto muito. Não que eu saiba perfeitamente a letra ou porque cante bem, longe disso. Canto porque sem o som e o ritmo que as músicas tem não consigo viver bem, em harmonia comigo mesma. 
Chega a ser chato até. Porque da mesma forma que me apaixono por elas eu enjoo e deixo de lado. Mas, em compensação, fico obcecada para ouvir novas ou antigas canções, pronta para amá-las ou não. 
Fazer o quê? É o que eu amo mesmo =)


quinta-feira, 25 de julho de 2013

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Retorno

     E através do tempo, o coração se abre, o amor transborda, o coração bate e a vontade de escrever retorna.
     Eis que o segredo é desvendado.

     O amor é como um presente embrulhado. Vem enfeitado, lindo, misterioso e reluzente. Quando se ganha, é observado de longe, apreciado com os olhos, balançado pela curiosidade e imaginado pela mente. A pena de desembrulhá-lo é inevitável e o medo do desagrado também. No entanto, a curiosidade fala mais alto. Grita na mente: ABRA! E o coração dispara. Eis o momento. O que será? Será bom? Mal? Inteiro ou pela metade? Tem que abrir para saber.
     A primeira impressão: Nossa que lindo! E na mente fica a pergunta: "Será?" Só o tempo dirá.
     O tempo passa, o presente está lá, intacto e brilhante. Ele te alegra, te faz sentir bem, mas ainda não te faz feliz. A mente continua trabalhando e se pergunta: "Por que ele ainda está aqui e tão inteiro?" Porque presentes não se vão facilmente. Jogá-lo fora seria um erro, destruí-lo seria muito pior. Então, a solução é guardar, cuidar e zelar pelo seu bom estado.
     De repente, a surpresa. O presente guardado passa a ser prazeroso e começa a deixar feliz. O coração começa a ficar inquieto, pula, salta, grita e pede por mais. A mente já não é ouvida, só o coração fala, só ele sente, só ele ama.
     Incrível. O presente começa a fazer sentido e passa a ser tudo que é necessário.
     Presente de Deus, o amor.
     Deus dá o presente certo, no momento certo, do jeito certo e da forma certa. Se, por acaso, não é amado de início. Deus se mostra paciente. Mostra que o presente está lá o tempo todo, intacto, esperando o momento certo de ser usado e desfrutado. Deus sabe que seu coração está duro e triste, e que mesmo o tempo passando, poderá a vir não gostar do presente. No entanto, Deus se mostra determinado, deixando que o presente sobreviva ao tempo com a mesma beleza de quando o ganhara. Deus, ainda sabe apreciar o momento em que seu presente é descoberto, mostrando o quão bem ele faz e o quão bem fará se cuidado for.
     Eis o amor. Presente de Deus e feito sob medida para resistir a todo o tempo necessário e sobreviver para ser desfrutado.